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As plantas estão na lista dos seres vivos que já deram umas voltinhas fora da Terra! Mas por que...

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De 2021 a 2030 viveremos a Década do Oceano. Isso quer dizer que a maioria dos países vai se...

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Outras ideias

Quando for à praia, colete algumas conchas para repetir o experimento, substituindo a casca do ovo. O que será que acontece?

Algas em ovos

Ovos de alguns anfíbios apresentam uma coloração estranhamente esverdeada, diferente da maioria dos outros anfíbios. Cientistas descobriram que essa coloração vem da presença de minúsculas algas que vivem dentro dos ovos desses animais. Recentemente, foi revelado que essas algas vivem até mesmo em meio às células do corpo das salamandras, sem que sejam combatidas pelo sistema imunológico desses anfíbios. Não se sabe ainda o que as algas podem estar fazendo lá dentro das salamandras, já que nesse caso não podem fazer fotossíntese (dentro do corpo não chega luz do sol). O jeito é ficar de olho nas novas pesquisas e ver o que mais a ciência vai descobrir sobre essa estranha, mas bem-sucedida, parceria.
Fonte: http://chc.org.br/artigo/algas-parceiras/

Algas vitaminadas

Entre todos os países asiáticos, é no Japão que as algas são mais usadas na alimentação. Mas elas também são servidas à mesa na China, na Coréia, nas Filipinas, na Indonésia, em várias ilhas da Polinésia… Atualmente, graças à influência de imigrantes asiáticos e com a descoberta do valor alimentício das algas, elas passaram a fazer parte do cardápio de muitos outros países. A lista de algas comestíveis é enorme e varia de acordo com a região. Algumas das mais apreciadas no mundo crescem também na costa brasileira. Mas por que comer algas marinhas? Porque elas concentram muito dos sais minerais presentes na água do mar. Assim, são importantes fontes de ferro, cálcio, fósforo e magnésio, além de conterem vitaminas A, B1, B2 e C.
Fonte: http://chc.org.br/comendo-algas-do-mar/

Algas que ajudam na formação das nuvens

Algas microscópicas que formam o fitoplâncton têm uma íntima relação com a formação de nuvens. Em primeiro lugar, é importante saber que, diferentemente do que muita gente pensa, as nuvens não são formadas por vapor d’água, mas sim por minúsculas gotas de água que, ao se tornarem maiores, caem na forma de chuva. Como as algas entram nessa história? As algas produzem um gás, chamado DMS (dimetilsulfeto), que é liberado por elas e serve como núcleo de condensação, no qual as gotículas de água vão se juntando até formar a nuvem. Quando essas gotículas se juntam, forma-se a nuvem! A natureza é mesmo incrível, não é? Quem diria que uma alga do oceano podia ser responsável por uma chuva?
Fonte: http://chc.org.br/chuva-de-algas/

 

Qual a diferença entre queimada e incêndio florestal?

No Brasil, o fogo ocorre todos os anos em praticamente todos os biomas, desde a floresta amazônica até o Cerrado. Quando o fogo é de grandes proporções, destrói as plantas e os animais, empobrece o solo, polui o ar e a água, além de provocar mortes de pessoas, acidentes e perdas de casas. Mas, será que as queimadas e os incêndios florestais que se destacam nos noticiários são a mesma coisa? Na verdade, não. Queimadas são sempre decorrentes de ação humana. Já os incêndios podem resultar de queimadas que fugiram do controle, de ações humanas propositais ou de eventos naturais.
Fonte: http://chc.org.br/artigo/queimadas-incendios-e-fogo/

 

Como a floresta pega fogo?

Incêndios e queimadas, você sabe, têm relação direta com o fogo. E, para que haja fogo, é preciso três ingredientes: o combustível (que é o material que vai pegar fogo), o comburente (geralmente é o oxigênio do ar, que alimenta o fogo) e a ignição ou o gatilho (que é o que inicia o processo). Se faltar um desses ingredientes, não há fogo. Mas como identificar os ingredientes do fogo nos incêndios florestais e nas queimadas pelo Brasil? Fácil! O combustível, que é o que vai queimar, é a vegetação. O comburente, que é o que alimenta o fogo, é o oxigênio do ar somado às condições meteorológicas (altas temperaturas, baixa umidade, ventos fortes e falta de chuva). Finalmente, o terceiro ingrediente, o tal gatilho que inicia o fogo, é a ação humana. Os cientistas costumam chamar esse trio (vegetação + clima + ação humana) de triângulo do fogo. Juntou os três, temos um incêndio florestal.
Fonte: http://chc.org.br/artigo/queimadas-incendios-e-fogo/

 

Água doce no fundo do mar?

Quais são os reservatórios de água doce? Você deve ter pensado em lagos, rios e lençóis freáticos. Sim, essas são as fontes mais comuns de água doce. Mas bem no fundo do mar, debaixo de toda água salgada, já foram descobertos bolsões de água doce que se formaram há muitos e muitos anos. Os cientistas acreditam que, quando o oceano era menor e não cobria tantas áreas quanto hoje, a água doce foi se acumulando em rochas que, mais tarde, foram cobertas por sedimentos e, depois, pelo oceano. Esses sedimentos mantêm a água doce isolada da água do mar até hoje!
Fonte: http://chc.org.br/doce-no-salgado/

 

Xixi do bem!

Cada ser vivo tem um papel importante no equilíbrio do planeta. Prova disso é que até o xixi de pequenos animais marinhos pode interferir na estabilidade do oceano. Estamos falando do zooplâncton, conjunto de serem marinhos que vivem flutuando e que nutrem as águas do mar quando fazem xixi. É mais ou menos assim: durante o dia, esses seres ficam escondidos dos predadores no fundo do mar, a centenas de metros de profundidade. Quando a noite chega, eles sobem para superfície em busca de alimentos, como algas, em um movimento chamado migração vertical. Nesse caminho, o zooplâncton libera um xixi cheio de nutrientes importantes para a vida no fundo dos oceanos, ambiente bastante pobre tanto em alimentos quanto em oxigênio.
Fonte: http://chc.org.br/xixi-no-mar/

 

Oceano sem sal???

Se voltássemos no tempo e tivéssemos a possibilidade de observar a origem do oceano, ficaríamos surpresos ao saber que suas águas teriam pouquíssimo sal. Sabe por quê? Porque o gosto salgado vem dos elementos químicos que são transportados pelos rios, a partir da erosão das rochas da crosta terrestre. Alguns dos elementos mais comuns – como cálcio, magnésio, sódio e potássio – fornecem o gosto de sal. Quando o oceano se formou, eles quase não estavam presentes, e a água era muito pouco salgada. Para gerar a salinidade, foi preciso que esses elementos fossem levados continuamente ao interior dos mares, gerando um acúmulo progressivo ao longo de milhões de anos. Assim, as águas marinhas se tornaram mais salgadas do que as águas dos rios.
Fonte: http://chc.org.br/coluna/a-agua-gelada-a-tia-pelada-e-o-sal-do-mar/

 

Lixo que afunda...

Provavelmente você já deve ter visto lixo boiando nos rios, lagos e praias aí perto da sua casa e nos lugares que visitou. A poluição das águas é um problema bem grave, e hoje existem áreas muito grandes no meio dos oceanos que são puro lixo. O pior é que essa sujeira toda não está só na superfície das águas – pelo contrário, começa a se acumular também nos fundos dos mares, o que perturba ainda mais a ecologia desses ambientes. Afundando lentamente, todo esse material contamina as águas com poluentes, se agarra a corais e modifica as paisagens marinhas – e isso, é claro, tem impacto negativo sobre os peixes e outros seres que vivem por lá.
Fonte: http://chc.org.br/lixo-nas-profundezas/

 

O perigo dos metais pesados

Um dos problemas da poluição marinha está relacionado aos metais pesados (como chumbo, cádmio e mercúrio), em geral liberados pelas indústrias. Mesmo em pequenas quantidades, eles afetam a vida marinha, reduzindo a reprodução e o crescimento das espécies. Um caso histórico aconteceu na baía de Minamata, no Japão, quando foram contaminados todos os organismos (inclusive humanos) que viviam nas águas ou em torno dela. A baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, também já recebeu grandes quantidades de metais pesados. Os pesquisadores observaram que esses elementos permanecem durante muitos anos no fundo de lagos, lagoas, baías e outros corpos d’água.
Fonte: http://chc.org.br/a-mare-nao-esta-para-peixe/

 

Poluição marinha pode vir de casa??

Ao andar nas areias de uma praia ou fazer um passeio de barco, talvez você tenha observado sujeira no mar. Isso inclui desde plásticos e latas até manchas escuras que invadem as águas azul-esverdeadas. Será que ninguém faz nada para que os mares não fiquem poluídos? No Brasil, infelizmente, a maioria das casas e das indústrias não têm um sistema de tratamento de esgotos, e os resíduos são lançados a céu aberto. São as valas negras, que poluem os rios e os mares, chegando até as praias. Vamos separar o lixo e também o óleo de cozinha usado para tentar reduzir a poluição marinha?
Fonte: http://chc.org.br/a-mare-nao-esta-para-peixe/

Cuidado com os corantes artificiais!

Nos últimos 100 anos, a indústria de alimentos avançou muito, surgiram muitas novidades e, entre elas, os corantes artificiais ou sintéticos. Eles são criados em laboratório e servem para tornar o alimento visualmente mais atraente e reforçar as cores já presentes nele. Diversas pesquisas têm sido feitas nos últimos anos para entender os possíveis efeitos tóxicos dos corantes artificiais nos alimentos. Em alguns estudos não foram observados qualquer tipo de efeito tóxico após as pessoas comerem produtos industrializados contendo corantes artificiais; em outros, porém, o consumo desses corantes levou ao desenvolvimento de diversos tipos de reações alérgicas. Há também registros de pessoas com dores de cabeça, insônia e dores nas articulações por consumir de corantes artificiais. O mal-estar geral provocou preocupações com relação à saúde, principalmente em crianças. Por isso, tente resistir à aparência colorida de balas, bebidas artificiais e outros alimentos.
Fonte: http://chc.org.br/artigo/alimentos-coloridos-seguros-ou-perigosos/

Onde está o sódio?

Um lanche gostoso e bem rápido, por favor! Mas nada de alimentos congelados, e pode esquecer aquele sanduíche cheio de embutidos (como presunto, mortadela e salsicha). Essas comidas têm um componente que, em grande quantidade, pode ser um inimigo para a sua saúde: o sódio. O excesso de sódio pode, entre outros problemas, prejudicar o bom funcionamento dos rins. A quantidade de sódio que comemos tem que ser controlada e varia de acordo com a idade. Segundo especialistas, crianças só devem ingerir por dia a quantidade de sódio encontrada em três gramas de sal – pouco menos de uma colher de chá.

Fonte: http://chc.org.br/o-perigo-das-gostosuras/

 

Como surgiu o sabão?

Os fenícios, povo antigo que habitava o que hoje é o litoral do Líbano, sabiam que a adição de cinzas vegetais à água usada para lavar roupa facilitava um bocado o processo de limpeza. Daí para criar o sabão, foi um pulo! Eles fabricaram o que hoje consideramos o primeiro sabão de que se tem notícia. Ao colocar sebo de bode com cinzas de plantas em grandes tachos e aquecê-los por várias horas sobre uma fogueira, a mistura derretia e fumegava. Depois, uma substância esponjosa subia à tona e endurecia quando esfriava, deixando um líquido no fundo do tacho. A barra amarela salpicada de cinzas, o “sabão” fenício, deixava um irresistível cheirinho de sebo derretido… Já pensou tomar banho e sair com cheiro de sebo de bode? Eca!
Fonte: http://chc.org.br/historia-ensaboada/

Piolho existe há milênios???

Há milênios os piolhos incomodam muita gente. Vestígios desses insetos já foram encontrados em múmias de 10 mil anos. Também na Bíblia, livro sagrado para a religião católica, há passagens que fazem referência a essa praga milenar. No século 19, Carlota Joaquina desembarcou no Brasil de turbante – um pano enrolado na cabeça. Elegância? Que nada, ela estava com piolhos! A infestação em sua cabeleira era tamanha que, durante a viagem, a rainha teve de raspar a cabeça. E, para disfarçar a careca, inventou de usar o turbante. As damas da sociedade colonial no Brasil logo aderiram ao visual, imaginando tratar-se da última moda na Europa…

SONECA SUBMARINA

Uma das formas mais curiosas de dormir entre os animais marinhos é a de algumas espécies de budião (peixe da família Labridae). Quando a noite cai, eles fabricam uma espécie de bolha de muco, chamada de casulo. Essa bolha envolve todo o peixe, que passa a noite dentro dela. Alguns cientistas acreditam que ela seja uma proteção contra predadores guiados pelo olfato,como moreias, pois isola o peixe e dificulta que ele seja encontrado pelo cheiro. 

Fonte: http://chc.org.br/coluna/soneca-submarina/

Formigas dormem?

Já acordou no meio da noite para beber água e viu uma fileira de formiguinhas trabalhando? Será que as formigas nunca dormem? Na verdade, existem espécies de formigas que trabalham de dia e outras que trabalham de noite. Por isso, podemos ver formigas andando por aí de madrugada. Mas isso não quer dizer que elas não descansem. As que andam pela parede da sua cozinha de madrugada estão procurando o que comer. Depois de fazer uma refeição, elas entram em um estado de letargia, ou seja, ficam mais lentas e fazem tudo mais devagar. É como se elas dormissem acordadas!

Fonte: http://chc.org.br/acervo/as-formigas-dormem/

Os anfíbios se revezam para cantar no brejo!

A cantoria no brejo é garantida no inverno e no verão. A maioria das espécies de anfíbios anuros (que inclui sapos, rãs e pererecas) prefere cantar na época mais quente do ano, mas outras preferem o tempo mais frio. Isso porque cada espécie responde de forma diferente ao clima. As chamadas pererecas-de-inverno (Boana bischoffi), por exemplo, conseguem cantar e alegrar o brejo nas noites frias.  Essa divisão é muito importante para a estabilidade das espécies. Imagine se todos os sapos tivessem o mesmo gosto pelo verão? Os brejos ficariam superlotados nesta estação. Com essa alternância de atividades no brejo, a comunidade de espécies fica mais resistente ao desenvolvimento de doenças e catástrofes, como uma enchente.

Fonte: http://chc.org.br/artigo/quero-saber-322/

Qual o mistério do grude das pererecas?

Com a ajuda de microscópios capazes de aumentar uma imagem milhares de vezes, foi possível desvendar que as pererecas têm um “superpoder”. A ponta de cada dedo deste anfíbio tem a forma de um disco.  A parte de baixo de cada disco, que fica em contato com a superfície, tem células em formato de pentágono ou hexágono, que juntas lembram um favo de mel. E cada célula tem um montão de minúsculos bastõezinhos chamados nanopilares. Entre uma célula e outra existem canais por onde escorre um líquido viscoso de dentro do dedo. O que tem nesse líquido? Acredite: os químicos ainda não desvendaram completamente! Mas já se sabe que entre este líquido, os nanopilares e a superfície onde o disco encosta ocorre uma interação física chamada capilaridade, que dá às pererecas a capacidade de grudar. É parecido com o que faz um pano ou um papel molhado grudar no vidro.

Fonte: http://chc.org.br/artigo/como-as-pererecas-grudam-na-parede/

Rãs, sapos e pererecas podem desaparecer!

Existem quase seis mil espécies de anfíbios conhecidas, mas uma em cada três delas está ameaçada de desaparecer do planeta. Os cientistas acreditam que isso acontece porque eles são animais muito sensíveis e sofrem mais com a poluição e outras intervenções humanas na natureza. Muitos anfíbios têm que suportar o desmatamento das florestas onde vivem, a caça ilegal e, principalmente, um tipo de fungo que causa uma doença mortal neles (e que muitos especialistas acreditam ter crescido demais por causa do aquecimento da Terra). No final das contas, todos esses motivos já levaram ao desaparecimento de cerca de 120 espécies – e, como elas não são observadas há muito tempo, os cientistas acreditam que estejam extintas.

Fonte: http://chc.org.br/salvem-os-anfibios/

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Na primeira brincadeira de Adelaide, ela tem fichinhas de 1 a 10. A soma total é 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 = 55, que é um número ímpar e, por isso, não dá para fazer dois montinhos com a mesma soma, pois cada um teria que ter metade de 55, e 55 não é divisível por 2.

Quando Adélia junta as fichinhas 11 e 12, a soma passa a ser 55 + 11 + 12 = 78. Então, em princípio, daria para fazer dois montinhos, cada um com soma igual a 39. Mas será que dá mesmo? Podemos emparelhar fichinhas duas as duas, a fichinha 1 com a 12, somando 13, a fichinha 2 com a 11, somando 13, e assim por diante, até a fichinha 6 com a 7, sempre somando 13. Dessa forma temos 6 pares de fichinhas, cada par somando 13. Agora basta fazer um montinho com três desses pares, por exemplo: 1 e 12, 2 e 11 e 3 e 10. A soma total é 3 x 13 = 39.

No último desafio, a soma total das fichas é 1 + 2 + … + 21 – 17 = 214, que é um número par. Então, cada montinho tem que ter soma igual a 214/2 = 107. Podemos usar a mesma estratégia da outra brincadeira e fazer pares com os novos números: 16 e 18, 15 e 19, 14 e 20, e 13 e 21. Temos quatro pares, e cada par tem soma 34. Para os números que sobraram, de 1 a 12, já resolvemos o problema! Então, temos que pegar os montinhos de antes – por exemplo, um montinho com 1 e 12, 2 e 11 e 3 e 10 – e juntar com dois dos novos pares – por exemplo, 16 e 18 e 15 e 19. A soma total é 3 x 13 + 2 x 34 = 39 + 68 = 107.

Caminho para solucionar o desafio:

Como a soma é sempre 7, do lado oposto do 5 está o 2, e do lado oposto do 3 está o 4. Ao jogar 6 dados, a maior soma possível ocorre quando todos os dados mostram 6, ou seja, é 6×6 = 36. A menor soma possível é 6, quando todos os dados mostram 1. Como a soma das faces opostas é sempre 7, a soma de todas as faces de cima com as faces de baixo é 6 x 7 = 42. Se a soma das faces de cima é 20, a soma das faces de baixo tem que ser 42 – 20 = 22. Para a soma das laterais, como cada par de faces opostas soma 7 e temos dois pares de faces, a soma das laterais é sempre 14. Como são 6 dados, a soma dessas faces é 6×14 = 84.

Caminho para solucionar o desafio:

Como a diferença de idade não passa de dois anos na turma, todos os alunos nasceram, no máximo, em três anos diferentes, por exemplo, 2010, 2011 e 2012. Como a turma tem 60 alunos, se as datas de nascimento fossem divididas igualmente, haveria 20 em cada ano. Se, em algum desses anos, o número de nascimentos fosse menor, obrigatoriamente ele aumentaria em outro ano. Logo, em pelo menos um desses anos tem que haver no mínimo 20 nascimentos. Entre esses 20 alunos que nasceram no mesmo ano, temos que ter pelo menos 2 alunos que fazem aniversário no mesmo mês, pois, se a cada mês só um fizer aniversário, teríamos, no máximo, 12 alunos. Finalmente, como o ano tem 52 semanas e a turma tem 60 alunos, tem que haver pelo menos uma semana em que mais de um aluno faz aniversário; caso contrário, a turma teria, no máximo, 52 alunos.

Caminho para solucionar o desafio:

A base da pirâmide, por ter 8 lados, é um octógono. O total de arestas da pirâmide é: 8 da base, adicionadas às arestas que vão do vértice central até cada vértice da base, que são 8 também. Então temos 8 + 8 = 16 arestas.

Para a segunda pirâmide, que é parecida com a primeira, não sabemos quantos vértices a base tem. Sabemos, porém, que o número de arestas da base é igual ao número de vértices, pois isso é verdade para qualquer polígono (experimente desenhar alguns!). Sabemos também que o número de arestas que sai do vértice central é igual ao número de vértices da base, pois cada aresta conecta o vértice central a um vértice da base. Assim, o número de arestas é o dobro do número de vértices da base. Se temos 12 arestas, a base tem 6 arestas e 6 vértices e forma um hexágono.

Caminho para solucionar o desafio:

Inicialmente, a soma das idades de Abelardo, Acenardo e Adenardo é 4 + 6 + 10 = 20. A cada ano que passa, a soma das idades aumenta em três unidades, e a idade de Marlúcio aumenta em uma unidade. Isso significa que a ‘distância’ entre elas diminui em duas unidades a cada ano que passa. Como a diferença inicial entre a idade de Marlúcio e a soma das idades dos filhos é 36 – 20 = 16, serão necessários 8 anos para que a idade de Marlúcio seja igual à soma das idades dos filhos. De fato, em 8 anos, Marlúcio terá 36 + 8 = 44 anos, e os filhos terão 12, 14 e 18 anos (12 + 14 + 18 = 44).

Com relação a Mariluce, seguimos esse mesmo caminho. A diferença entre a idade dela e a soma das idades dos filhos é, inicialmente, 34 – 20 = 14. Então, em 7 anos, a soma das idades dos filhos será igual à idade de Mariluce.

Já para a soma das idades dos pais, temos que notar que, a cada ano, essa soma aumenta em 2 unidades (uma na idade do pai e uma na da mãe). Assim, a diferença entre a soma das idades dos pais e a soma das idades dos filhos diminui uma unidade a cada ano. Como, inicialmente, a soma das idades de Marlúcio e Mariluce é 36 + 34 = 70, a diferença é 70 – 20 = 50. Ou seja, somente depois de 50 anos as somas serão iguais. De fato, em 50 anos, Marlúcio terá 86 e Mariluce, 84; então a soma será 86 + 84 = 170. Já Abelardo, Acenardo e Adenardo terão 54, 56 e 60 anos, e a soma será 54 + 56 + 60 = 170.

Caminho para solucionar o desafio:

Inicialmente, os três copos estão virados para baixo. Façamos o seguinte: vamos anotar quantos copos estão virados para baixo em cada movimento feito. No início, esse número é 3. O que pode acontecer? No primeiro movimento, só podemos virar dois copos para cima. Então, o número de copos virados para baixo passa a ser 1.

À medida que o jogo avança, percebemos que há apenas 3 possibilidades de movimentos:

1) virar para cima dois copos que estavam para baixo;

2) virar para baixo dois copos que estavam para cima; ou 

3) virar para cima um copo que estava para baixo e virar para baixo um copo que estava para cima. 

Mas em que isso nos ajuda a entender o desafio? Na opção 1, diminuímos em duas unidades o número de copos que está virado para baixo; na opção 2, aumentamos em duas unidades o número de copos virados para baixo e, na opção 3, o número de copos virado para baixo não se altera. Logo, o número de copos virados para baixo aumenta duas unidades, diminui duas unidades ou fica inalterado. Como no início esse número é ímpar – são três copos virados para baixo –, ele continuará sendo ímpar a cada movimento. Portanto, nunca poderemos chegar ao momento em que todos os copos estão virados para cima, pois isso significaria que teríamos zero copos virados para baixo (que é um número par)! O mesmo raciocínio se aplica no caso de 5 copos ou de qualquer número ímpar de copos. Se forem 6 copos, ou qualquer outro número par, podemos virar de dois em dois até que todos fiquem virados para cima.

Caminho para solucionar o desafio:

Vamos considerar várias situações. Se Aluísio e Bernardo estiverem na mesma fila, como Aluísio foi escolhido por ser o mais alto de sua fila, ele é mais alto que Bernardo. Se Aluísio e Bernardo estiverem na mesma linha, como Bernardo foi escolhido por ser o mais baixo de sua linha, Aluísio é mais alto que Bernardo. Mas e se eles estiverem em filas e linhas diferentes?

Podemos usar um desenho para representar essa situação. Aluísio, por ser o mais alto de sua fila, é mais alto do que o aluno marcado em azul, por exemplo, que está na mesma linha de Bernardo. Vamos chamá-lo de Carlos. Já Bernardo, por ser o mais baixo de sua linha, é mais baixo do que Carlos. Então Bernardo é mais baixo do que Carlos que é mais baixo do que Aluísio. Portanto, podemos dizer com certeza que Aluísio é mais alto do que Bernardo.

Caminho para solucionar o desafio:

Listando o alfabeto: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, X, W, Y, Z, vemos que as letras que têm simetria horizontal são: A, H, I, M O, T, U, V, X, W e Y. As que têm simetria vertical são: B, C, D, E, H, I, K, O e X. As que têm as duas simetrias, horizontal e vertical, são: H, I, O e X. Uma palavra em que todas as letras têm simetria horizontal é MOTIVO. Mas existem outras… Procure!

Caminho para solucionar o desafio:

Se Asdrúbal usa três tijolos para o primeiro degrau, ele vai precisar de seis tijolos para o segundo, 9 tijolos para o terceiro, e assim por diante, até o último degrau, para o qual precisará de 60 tijolos (20 x 3 = 60). O total é, portanto, 3 + 6 + 9 + 12 + 15 + 18 + 21 + 24 + 27 + 30 + 33 + 36 + 39 + 42 + 45 + 48 + 51 + 54 + 57 + 60 = 630 tijolos. A parte vertical de cada degrau é um retângulo de lados 10 cm e 60 cm. A área de cada um é 10 cm x 60 cm = 600 cm2 = 0,06 m2. Como são 20 degraus, a área total vertical é 20 x  0,06 m2 = 1,2 m2. Para a parte horizontal, a área de cara degrau é 20 cm x 60 cm = 1.200 cm2 = 0,12 m2. Como são 20 degraus, 20 x 0,12 = 2,4 m2. Para a parte vertical, Asdrúbal precisará de dois baldes de tinta vermelha. Para a parte horizontal, ele precisará de três baldes de tinta amarela.

Caminho para solucionar o desafio:

Depois de 7 dias, o relógio da cozinha adiantou 7 minutos, então marcava 12:07, e o relógio do escritório atrasou 7 minutos, então marcava 11:53. Na segunda situação, se, quando era para ser meio-dia, o relógio da cozinha marcava 13:20, ele estava uma hora e 20 minutos adiantado, ou seja, 60 + 20 = 80 minutos. Então o relógio do escritório estava 80 minutos atrasado, e marcava 10:40. Isso significa que se passaram 80 dias. Para voltarem a marcar a mesma hora, o relógio da cozinha tem que adiantar 12 horas e o do escritório tem que atrasar 12 horas, ou seja, 12 x 60 = 720 minutos. Isso corresponde a 720 dias.

Caminho para solucionar o desafio:

Para 80 centavos, o menor número possível de moedas é 3: 50 + 25 + 5. O maior número possível é 16: são 16 moedas de 5 centavos. O valor para o qual o número mínimo de moedas é o maior de todos é 95 centavos (5 + 10 + 25 + 50). Se Alaor tivesse moedas de 1 centavo, seria 99 centavos (1 + 1 + 1 + 1 + 5 + 10 + 25 + 50).

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Uma maneira de chegar ao museu seguindo as instruções ‘em frente’, ‘à esquerda’ e ‘à direita’ é: vá em frente, vá em frente de novo, vire à esquerda, vire à direita, vire à direita de novo e vire à esquerda. Usando as direções Norte, Sul, Leste e Oeste, as instruções são: N-N-O-N-L-N.

Caminho para solucionar o desafio:

Cada pessoa tem 2 pés e cada gato tem 4 ‘pés’. Se as 5 cabeças fossem só pessoas, seriam 5 x 2 = 10 pés. Se tirarmos uma pessoa e colocarmos um gato, passamos para 4×2 + 1×4 = 12 ‘pés’. Se tirarmos mais uma pessoa e colocarmos mais um gato, passamos para 3×2 + 2×4 = 14. Então, na casa de Joaquim, moram 2 gatos. Já na casa de Josimar poderiam ser 10 pessoas e nenhum gato, ou 8 pessoas e 1 gato (como um gato tem 4 ‘pés’, para manter o mesmo número de ‘pés’ na casa, é preciso que duas pessoas saiam para entrar um gato), ou 6 pessoas e 2 gatos, ou 4 pessoas e 3 gatos, ou 2 pessoas e 4 gatos, ou zero pessoas e 5 gatos. Mas Josimar diz que tem uma pessoa a mais que gato, então a única solução possível é ter 4 pessoas e 3 gatos.

Caminho para solucionar o desafio:

Para medir um litro, Eusébio encheu o balde de 3 litros e despejou no balde de 5 litros. Encheu novamente o balde de 3 litros e despejou no balde de 5 litros até ficar cheio. O que sobrou no balde de 3 litros foi exatamente 1 litro, pois 3 + 3 – 5 = 1. Para medir 2 litros, Eusébio encheu o de 5 litros, despejou no de 3 litros até este ficar cheio, e o que sobrou foram exatamente 2 litros. Para 3 litros já tem o balde certinho. Para 4 litros é mais desafiador: ele encheu o balde de 5 e despejou no de 3. Sobraram 2 litros no balde de 5. Jogou fora o que tem no balde de 3 litros e passou os 2 litros para o balde de 3. Encheu o de 5 e despejou no de 3 até completar. Como já tinha 2 litros, esse balde recebeu mais 1 litro. O que sobrou no balde de 5 litros foram exatamente 4 litros. Com os baldes de 5 e 2 litros, Eusébio encheu o de 2 litros e despejou no de 5 litros. Fez isso mais duas vezes. Quando o balde de 5 litros encheu, o que sobrou no balde de 2 litros foi exatamente 1 litro, pois 2 + 2 + 2 – 5 = 1.

Caminho para solucionar o desafio:

Vamos inverter as operações: para chegar ao último passo, o número de bolinhas pretas, multiplicamos o número de bolinhas vermelhas por 4 e somamos 1. Então, subtraindo 1 e dividindo por 4, descobrimos quantas bolinhas vermelhas temos: (65 – 1)/4 = 16. Para descobrir quantas bolinhas brancas temos, subtraímos 1 do total de bolinhas vermelhas e dividimos por 3: (16 – 1)/3 = 5. Finalmente, para saber quantas bolinhas azuis temos, subtraímos 1 e dividimos por 2: (5-1)/2 =2. O total de bolinhas é: 65 + 16 + 5 + 2 = 88.

Caminho para solucionar o desafio:

Muitas pessoas, crianças e adultos, acham que a borracha custa R$ 0,10 centavos… Mas a matemática diz outra coisa, assim como Margarida! Veja: lápis + borracha = R$ 1,10; mas lápis = borracha + R$ 1,00. Então, lápis + lápis = lápis + borracha + R$ 1,00 = R$ 1,10 + R$ 1,00 = R$ 2,10. Se dois lápis custam R$ 2,10, um lápis custa R$ 2,10 / 2 = R$ 1,05 e a borracha custa R$ 1,10 – R$ 1,05 = R$ 0,05. É sempre bom verificar a resposta depois que resolvemos o problema! Na nossa resposta, dá para ver que o lápis custa R$ 1,00 a mais que a borracha, e que a soma dos dois é R$ 1,10, como seu Evaldo disse!

Caminho para solucionar o desafio:

Podemos fazer um diagrama para ilustrar o que se passa:

Como 10 alunos fazem parte dos três clubes, temos:

E como não há ninguém que seja exclusivamente do clube de música ou teatro, temos:

Sabemos que 18 alunos fazem parte dos clubes de música e teatro, então:

E 5 alunos fazem parte exclusivamente do clube de matemática, logo:

Nesse ponto já representamos no diagrama: 5 + 8 + 10 = 23 alunos. Como há pelo menos um aluno que é parte somente dos clubes de matemática e de música e um aluno que é membro apenas dos clubes de matemática e de teatro, então temos que ter:

Assim, sabemos que há 17 alunos no clube de matemática (10+5+1+1), 19 alunos no clube de música (10+8+1) e 19 alunos no clube de teatro (10+8+1).

Caminho para solucionar o desafio:

Você notou que a mesa de vó Alberta forma um cubo? Então, para resolver o desafio, vamos imaginar o cubo ‘aberto’, como na figura abaixo:

O caminho mais curto é obtido traçando uma linha reta (marcada em vermelho) entre a formiga e o açúcar. Repare que ela vai passar por uma das arestas do cubo

Para ter uma referência para a detecção de presença de amido, coloque um pouco de amido de milho em um prato e pingue a solução de iodo em cima.

A partir do experimento, pode surgir a discussão sobre onde estaria o pigmento verde nas folhas que são inteiramente roxas. Se a sua escola tiver um microscópio, faça cortes nas folhas e observe-as. Será possível ver células verdes na parte mais interna das folhas, enquanto as células mais externas são roxas.

Uma galinha com dente? Um galo que come toma café com pão? Tanta coisa cabe no mundo fantástico da poesia! Vá em frente, inspire-se nesses exemplos e crie seus próprios cordéis, com seres imaginários e um pouco de elementos reais, como suas emoções e outras coisas que gostaria de dizer aos outros.

Ah, o mar, as formas de vida que cabem nele, seus movimentos, as marés… O que você sabe sobre o mar e sobre o que devemos fazer para preservar esse ambiente tão fundamental para a vida? Pense, pesquise, discuta, compartilhe…

Reparou que na literatura de cordel os textos são bem corridos, quase sem pontuação? Esse tipo de texto não se parece um pouco com os que digitamos nas redes sociais, quando escrevemos bem rapidinho? Você tem facilidade para entender esse tipo de texto ou é mais fácil ler aqueles que apresentam mais vírgulas, pontos, parágrafos, letras maiúsculas? Pense nisso e, se quiser, brinque de reescrever esses versos de cordel como se fossem o trecho de uma carta, de um livro ou de uma mensagem de texto.

O texto fala de alguém que está insatisfeito, querendo mudar de vida, de ocupação, de moradia. Você já teve esse tipo de sentimento? Já quis mudar de casa, de cidade, fazer coisas diferentes? Registre, na forma de texto ou desenho, o que você gostaria de mudar em sua vida. Guarde esse registro para, daqui a alguns anos, poder rever e lembrar de seus projetos de futuro.

Para cada bicho, uma ocupação, e assim, todos ocupados, sobrava menos tempo para se meterem em briga ou confusão. Faz sentido? Você acha que ocupar de forma produtiva o tempo é algo que funciona para se manter longe de encrenca?

Lampião não gostou nem um pouco de São Pedro querer lhe expulsar do céu… Lembrou que é melhor praticarmos o amor e o acolhimento do que o ódio e o rancor. Que tal, na escola, propor um debate sobre a oposição entre as atitudes que incluem e as que excluem?

E não é que lagartixa e calango resolveram se casar? Mas será que esse casório vai dar certo? Pesquise sobre essas duas espécies e veja se elas podem mesmo se acasalar, com as bênçãos da mãe natureza…

Para você, por que motivo a vaca desapareceu? Foi mesmo um mistério sem explicação ou será que foi alguém que levou a vaca, por interesses próprios? Você já viveu uma experiência como essa? Algo seu já sumiu sem explicação aparente?

Aqui temos a narrativa de uma negociação: a troca de cordeiros por cães. O que acha? Foi um bom ou um mau negócio? Por quê?

Este texto fala de assombração… É sobre as crendices e fantasias do povo. No lugar onde você vive, quais são as principais fantasias e crendices? Tem gente por aí que jura ter visto assombração? Converse sobre isso com seus colegas e também com familiares e professores, buscando compreender como cada fenômeno ou cada criatura pode ser explicada de uma forma pela fantasia e de outra forma pela ciência.

O cordel é uma forma de arte popular que os poetas repentistas divulgaram no Brasil do século 18. Segundo pesquisadores do tema, eles seriam herdeiros dos trovadores portugueses que cantavam seus poemas desde o período renascentista. Esse seria o passado do cordel… Mas e seu futuro? Já pararam para pensar que os rappers e os MC’s de hoje em dia, que declamam suas histórias de forma ritmada e improvisada pelo mundo afora, podem ser considerados os repentistas do nosso tempo?

É divertido fazer o que seu mestre mandar, mas só de brincadeira, né? Na hora de falar sério, é bem melhor todos conversarem, se entenderem e criarem juntos regras que sejam boas para todos do que uns só mandarem e outros só obedecerem, não é mesmo?

Esta parlenda esconde um bom conselho: é melhor não cochichar, e, sim, poder falar as coisas às claras, para todos, com franqueza e sinceridade. Concorda?

A ideia de um encontro do sol com a chuva me faz pensar em arco-íris. E você, pensa em quê?

Esta parlenda parece ter sido criada para assustar, para fazer as pessoas terem medo de olhar. E você, tem medo de olhar para alguém ou para alguma coisa? Converse sobre isso com outras pessoas e procure descobrir a razão de seu medo.

Cortar, colar, emendar, costurar. Esta parlenda parece estar falando de coisas que criamos ou consertamos com as habilidades de nossas mãos. Você gosta de atividades manuais? Quais?

Uma brincadeira de ritmo e cadência a partir da sonoridade de algumas sílabas. Brinque também de criar rimas aleatórias, e movimente-se ao ritmo de sua criação!

Um verso para cada dedo da mão… E você, como faria um verso para cada dedo de sua mão?

Eu também prefiro um dente são a um dente podre. Há trocas que são boas, outras que não são. O que você tem que gostaria de trocar?

Seriam doze penas? Doze vilões? Para mim, doze são os meses do ano. E para você, o número doze lembra alguma coisa? O quê?

Talvez o macaco desta parlenda tenha assobiado para avisar a todo mundo que meio-dia é hora de almoçar. Você também pode criar uma parlenda para lembrar as pessoas de alguma coisa importante!

Quando li esta parlenda, entendi que seu autor quis dizer que, seja quem for a pessoa, ela sempre tem alguém em seu coração. E você, entendeu da mesma forma ou de uma forma diferente? Compare sua interpretação com as de outras pessoas e descubra que podemos interpretar o que os outros dizem de mil maneiras, e todas são válidas!

Esta é mais uma parlenda que brinca com números e pode ajudar quem está aprendendo a contar. Faça sua própria parlenda sobre os números, organizando-os em sequências que tenham a ver com o seu dia a dia.

Esta parlenda brinca livremente com a sonoridade de algumas sílabas, sem parecer se preocupar em formar palavras com sentidos específicos. Vamos brincar também? É só ir cantando ou falando sílabas soltas, que juntas criem uma sonoridade gostosa!

Você conhece todas as palavras desta parlenda? Sabe o que significa cinta? E sinete? E capitão? Se não sabe, que tal pesquisar no dicionário?

Vamos continuar esta história? O que você faria? Compraria outra cadeira para a comadre se sentar? Levaria a comadre para o hospital?

Esta é mais uma parlenda que também pode virar uma brincadeira de roda. A regra é: quem estiver com a bola na mão quando terminar a canção tem que sair. Mas você pode inventar outras regras. Por exemplo: quem estiver com a bola na mão quando terminar a canção… tem que pular, tem que girar, tem que esconder a bola…

E se a galinha fosse magra? E se o sal não estivesse na panela? Vamos brincar de recriar esta parlenda, trocando palavras e inventando novos sentidos?

Que tal continuar essa parlenda, fazendo rimas novas para as mãos, os olhos, as orelhas…?

Esta parlenda virou uma brincadeira tradicional, muito conhecida! Você conhece? Já brincou? Uma pessoa conta até três, de costas, enquanto as outras vão se aproximando dela. Quem encostar primeiro na que está contando, ganha! Mas tem uma pegadinha, quando a pessoa acaba de contar e se vira, todos têm que parar de se movimentar. Se ela pegar alguém se mexendo, já era!

Com as parlendas também podemos  aprender a contar. Crie uma parlenda bem divertida usando os números como tema!

Vaca chocadeira? Ué… Quem choca é galinha, é pata… Por que será que nessa parlenda tem uma vaca chocadeira? Será imaginação, piada, mentirinha? Vamos brincar também de imaginar coisas impossíveis?

Esta parlenda fala sobre a necessidade que todas as pessoas adultas têm de trabalhar, para poderem garantir o seu sustento e o de suas famílias, ter onde morar, o que comer… Pensando nisso, imagine-se adulto, trabalhando, recebendo seu salário e podendo sustentar sua família. Qual seria a sua profissão? E como você gastaria o seu salário?

Outras ideias

O chá verde possui substâncias com propriedades antioxidantes. No lugar de usar a vitamina C, você pode testar esse experimento em uma infusão de chá verde e ver o que acontece.

Outras ideias

No lugar da palha de aço você pode utilizar um clips metálico para papel. Observe em que caso a ferrugem é formada mais rapidamente, com a palha de aço ou com o clips e tente explicar.

Outras ideias

Você pode testar outras substâncias gordurosas como manteiga de amendoim e manteiga de cacau.

Outras ideias

Realize a medida ao longo de diferentes dias, em diferentes estações do ano. Verifique como que a umidade relativa do ar varia ao longo do ano.

Outras ideias

Faça o mesmo experimento com mais dois copos. Siga o mesmo procedimento, porém coloque na parte de baixo dos dois novos copos uma cartolina preta. Você terá um total de quatro copos: dois cobertos com o plástico, sendo um com a cartolina preta embaixo e o outro não; e dois abertos, sendo um com a cartolina preta embaixo e o outro não. Verifique se a cartolina preta tem influência nas variações de temperatura.

Outras ideias

Se tiver um armário ou uma gaveta com um odor desagradável por estar há muito tempo fechado, coloque um pouco de carvão ativado em um pote aberto e deixe nesse armário ou gaveta por alguns dias. Assim como o carvão ativado absorve as moléculas de impurezas, ele pode absorver as moléculas responsáveis pelo odor desagradável, reduzindo o mau cheiro.

Outras ideias

Faça o mesmo teste utilizando alimentos coloridos, como refrigerantes e gelatina, e veja o que acontece.

Outras ideias

Você pode adicionar corante alimentício ao xarope. O corante adere ao açúcar, formando cristais coloridos.

Outras ideias

Ao invés de soprar, você pode colocar uma pedra de gelo seco no suco de repolho roxo. O gelo seco é o gás carbônico no estado sólido e um efeito semelhante será observado.

Outras ideias

Você pode utilizar o mesmo método para determinar a acidez da água coletada em diferentes locais como praias, rios e fontes.

Não era sem razão a curiosidade da Princesa Leopoldina sobre Napoleão, que se casara com sua irmã, uma princesa, mas se dedicava a combater nobrezas europeias. Anos depois, ela mesma casou-se com um príncipe que rompeu laços com seu próprio reino de origem. Será que Leopoldina imaginava que teria uma história tão emocionante quanto a de sua irmã?

O pesquisador que elaborou a teoria da relatividade e mudou a maneira da Ciência olhar o mundo não encontrava tempo para pensar em se arrumar! Dá para imaginar, pois o trabalho de um cientista pode ser muito intenso mesmo. Será que Einstein encontrou ocasião para usar as gravatas que recebeu de presente?

Uma carta de alforria como esta mostra como a liberdade não era uma dádiva e sim uma conquista da escravizada que a recebia. Quase sempre resultava dos ‘bons serviços’ e da ‘dedicação’, que nada mais eram que o resultado de muito trabalho. Será que a família de Bárbara Crioula festejou esta carta de libertação?

Bertha Lutz foi uma grande cientista brasileira. Ela usou seu prestígio para lutar pelas mulheres, fazendo sempre lembrar que o reconhecimento dos direitos das mulheres melhorava não só a vida delas, mas a dos homens também. Será que os homens do tempo de Bertha davam atenção às suas palavras?

Lampião, com poucas palavras, mandou seu recado. Assim muitas vezes faziam os cangaceiros, cobrando dos coronéis para não atacar as cidades. Era uma estratégia deles. Como sabiam do medo que causavam, nem precisavam entrar em detalhes. Será que o Coronel Rodolfo mandou o dinheiro de Lampião?

Um poeta declarando os seus sentimentos pessoais é algo que impressiona. Neste caso, o grande símbolo de uma época da literatura brasileira mostra seu coração aberto, mas, ao mesmo tempo, como enfrenta as dificuldades em ter o seu amor junto a si. Será que Amélia, a amada de Olavo Bilac, tinha por ele os mesmos sentimentos?

Luiz Gama foi um grande advogado dos oprimidos. Libertou mais de quinhentas pessoas negras injustamente escravizadas e defendeu imigrantes pobres explorados por donos de terras brasileiros. Será que as dificuldades de sua história influenciaram a escolha de vida que ele fez?

Valente e destemida, Olga mostra seu lado terno, de mãe e de mulher amorosa. Presa por lutar por seus ideais, entregue pelo governo brasileiro aos carrascos nazistas, teve a filha na prisão, mas conseguiu entregá-la à família de seu companheiro, para que a criança pudesse sobreviver e crescer livre. Será que suas palavras não mostram a força que tem uma pessoa com delicadeza dos sentimentos?

A carta de Getúlio Vargas é reconhecida como o grande último ato político do presidente. Escrita em tom dramático, ressalta o sacrifício de seu autor pelo povo brasileiro. Com este gesto, ele derrotou opositores e deixou por herança sua figura como herói da pátria. Será que ele tinha ideia da importância do que escreveu para os rumos que o Brasil tomaria logo depois?

A carta do grande pesquisador Charles Darwin para seu pai, se fosse escrita no século vinte, poderia terminar com a frase da canção: “Você já foi à Bahia? Então vá”. Bahia de São Salvador naquele tempo era um lugar cheio de pessoas africanas, muitas escravizadas. Será que ele teve a mesma impressão sobre a vida de quem morava e trabalhava lá?

Dom Pedro II, ao se despedir do povo brasileiro, deixa bem evidente que ele estava deixando o país contra a sua própria vontade. Pressionado por pessoas que desejavam acabar com a monarquia e estabelecer aqui uma república, sem muito apoio para continuar governando, não teve outra saída senão partir. Será que ele pensou que um dia poderia voltar ao Brasil?

Troca-troca de polos

Para evitar confusão e não ser necessário mudar todos os mapas conhecidos, ficou assim mesmo. E aí vai mais uma informação para você ficar de queixo caído: em alguns momentos do passado, os polos magnéticos da Terra já foram diferentes – o polo norte magnético já virou polo sul e vice-versa.
Cientistas explicam que esse tipo de mudança drástica é algo natural, já ocorreu diversas vezes e vai acontecer de novo, só não é possível prever exatamente quando – provavelmente daqui a milhares de anos.
As consequências do fenômeno podem até fazer o campo magnético da Terra, que protege nosso planeta da radiação solar, deixar de existir por algum tempo. Isso nos faz pensar que as bússolas reais não deixam nada a dever às bússolas do cinema – também são cheias de mistério e curiosidade!

O que é um sítio arqueológico?

É um local que conserva vestígios de ocupação humana, seja esta ocupação pré-histórica ou mais recente. Mas não pense que qualquer lugar com vestígios do passado são considerados sítios arqueológicos. Somente os locais que os arqueólogos classificam como sendo de importância científica para compreensão da história da humanidade é que podem ser chamados assim.
Sabia que a cidade de São Paulo tem mais de 80 sítios arqueológicos? Faça uma pesquisa para conhecê-los!

Aumente a quantidade de sal na massa. O sal tem um efeito importante na levedura. Ele exerce uma pressão nas células da levedura que perdem água e ficam menos ativas. Os padeiros sabem usar bem o sal para controlar a produção de gás e deixar a massa mais fofinha ou mais baixa.

Ave que põe apenas um ovo

O pinguim-imperador tem um jeito curioso de se reproduzir. A fêmea coloca um único ovo, no mês de maio, e o entrega ao macho. Com cuidado, o papai pinguim o põe sobre as suas patas, que são cobertas por pele e penas, um lugar bem quentinho e aconchegante. É a hora, então, de a fêmea partir para uma viagem em direção ao mar, em busca de alimento. O problema é que ela só estará de volta em agosto e, durante todo esse tempo, o macho ficará sem comer. Ele perderá quase metade do seu peso e, somente com o retorno da fêmea, poderá ir se alimentar, deixando o filhote sob os cuidados da mãe.

Outras ideias

Experimente fazer outros desenhos e ver o que acontece com eles. E se a seta estiver apontando para cima?

Outras ideias

Use o lado oposto da colher. O que aconteceu com a imagem? E como se comparam os tamanhos das imagens? São iguais ou não?

Outras ideias

Mexa o lápis, mudando a sua inclinação. O que acontece com a imagem? E quando ele fica “em pé” no copo?

O que aconteceu?

O papel é um material opaco, mas deixa um pouco de luz passar. À medida que colocamos mais folhas, menos luz passa através do papel, e a sombra vai ficando cada vez mais escura.

Outras ideias

Experimente ao ar livre mesmo, usando a luz do Sol como fonte. Como o Sol está muito longe… Varie a distância entre a sua mão e a superfície onde se forma a sombra (pode ser uma mesa ou até mesmo o chão) – se afastar muito, a sombra pode até sumir!

Outras ideias

Mude a posição da moeda no fundo da cumbuca ou coloque várias moedas e veja qual aparece primeiro.

Outras ideias

Use diferentes fontes de luz, sem ser a luz do Sol. Que cores aparecem refletida com a luz fluorescente, por exemplo (essa que é comum em cozinhas)?

Outras ideias

Varie o ângulo de entrada da luz e experimente luzes de outras cores (use papel celofane, por exemplo). Será que tem alguma diferença?

Outras ideias

Usando os óculos escuros, observe outras superfícies: poças de água, lagos, carros, árvores… Mexa a cabeça de um lado para outro para ver o que acontece. A luz aumenta e diminui? Opa! Tome cuidado para não esbarrar em nada!

Outras ideias

Coloque uma lente, por exemplo, um óculos, entre dois CDs, no caminho da luz. Mexa um pouquinho essa lente. A luz continua saindo do outro lado?

Outras ideias

Experimente aumentar e diminuir o ângulo entre os dois espelhos. O que acontece com a imagem?

Formigas comem gongolos?

As formigas maravilhosas têm duas mandíbulas grandes e curvas. Essa espécie se alimenta de diplópodes (também chamados de piolhos-de-cobra ou gongolos) da família dos polixenídeos, que possuem o corpo coberto por cerdas (estruturas que lembram pelinhos). Quando outro animal incomoda os diplópodes, as cerdas são liberadas e se enroscam no predador, que fica imobilizado. Com suas longas mandíbulas, as formigas maravilhosas conseguem capturar o diplópode sem que ele solte suas cerdas. Depois, elas usam seu ferrão na ponta do abdômen para injetar um veneno paralisante e carregam a presa até o formigueiro. Lá, usam suas patas dianteiras para raspar as cerdas do diplópode, antes de devorá-lo.

Fonte: http://chc.org.br/artigo/o-cardapio-das-formigas-maravilhosas/

 

 

Formigas constroem pontes? 

Você já deve ter visto vários tipos de ponte, mas aposto que nunca viu uma feita de formigas. Não é qualquer tipo de formiga que sai fazendo pontes por aí. O comportamento foi observado apenas em formigas-lava-pés (Solenopsis invicta), conhecidas também como formigas-de-fogo, por sua picada dolorosa. Encontradas em gramados do Sudeste e do Centro-Oeste do Brasil, elas conseguem formar pontes graças à sua força e a perninhas especiais, que podem suportar até 20 vezes o peso do próprio corpo. A ponte de formigas é tão resistente que os pesquisadores provocaram pequenos tremores ao redor dela e os insetos se mantiveram firmes. 

Fonte: http://chc.org.br/ponte-de-formigas/

 

 

Formigas são resistentes à água?

Para uma única formiga, uma pequena gota de água pode ser fatal, mas, ao se juntarem, elas são capazes de sobreviver até mesmo a uma inundação. Quando as formigas estão juntas, formando uma espécie de bote, elas garantem a sobrevivência e, quando a enchente termina, podem restabelecer a sua colônia. Além da capacidade de formar esse “bote” que boia na água, as formigas surpreendem mais uma vez ao se protegerem das enchentes: elas têm pelinhos microscópicos ao longo do corpo e das pernas que são resistentes à água. Ou seja, ao formarem o bote, elas flutuam e não se molham.

Fonte: http://chc.org.br/bote-de-formigas/

Morcegos podem ser atropelados?

Embora não vejamos os morcegos com frequência, não podemos esquecer o quanto eles são importantes na natureza. As espécies que se alimentam do néctar das flores podem carregar o pólen grudado em seu corpo e, ao pousarem em outra flor, possibilitam a reprodução das plantas. Mas, acredite: voando daqui para lá, os morcegos são rotineiramente atropelados em muitas estradas brasileiras. Pesquisas recentes demonstram que centenas deles (podendo chegar a milhares em algumas rodovias) morrem todos os anos em diferentes regiões do país, atropelados em trechos que cortam ou são vizinhos de grandes áreas verdes.

Fonte: http://chc.org.br/artigo/atropelamento-de-morcegos/

 

Morcegos se alimentam de sangue?

Associados ao lendário Conde Drácula – que há séculos é a estrela de histórias sinistras –, os morcegos não têm uma boa fama. Quanta injustiça… A verdade é que apenas três espécies de morcegos se alimentam de sangue. Mas ninguém precisa se assustar pensando em vampiros! Eles procuram mesmo é o sangue de outros animais, como os bois e os cavalos, que pastam ao ar livre. 

Fonte: http://chc.org.br/acervo/morcegos-na-mira/

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